Contagem Regressiva!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Avatar para o "novo" facebook

Você que é adepto ao "novo" facebook também tem direito ao avatar do EREA Piri. Aqui voce pode baixar um avatar quadrado que se encaixa perfeitamente na sua fotinha e tambem uma foto de capa do EREA.
Com as mudanças seu perfil ficará bonito como esse:

Para o download do avatar quadrado clique nesse link: http://www.4shared.com/photo/aM8s0-4D/AVATARQUADRADO.html?

Para o download da foto de capa clique nesse link: http://www.4shared.com/photo/hwm1UArC/SUPERIOR.html?

Post. Botãozinho


quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Avatares do EREA PIRI 2012


O EREA PIRI disponibiliza para a galera a arte de dois avatares do EREA, onde você escolhe o que mais gostar. É simples, basta baixar a imagem que está sem fundo e colocar sua imagem atras. Os dois modelos são:





Post: Botãozinho

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Piri York?

     
      Pra quem não entendeu o título, lá vai: a sede do EREA Centro 2012 saiu em nada mais nada menos que o NY Times (Online), um dos jornais mais importantes dos Estados Unidos e de todo o mundo. A reportagem é um ''quadro'' de um repórter (Seth Kugel), que percorre vários locais interessantes de todo o mundo.
     Seth chegou em Pirenópolis logo na semana do Natal, e com certeza viu o que é uma cidade turística. Na reportagem ele cita todos os prazeres da cidade, indo da culinária até às conhecidas cachoeiras (momento que, segundo o próprio, foi o mais emocionante). Ele também diz que é muito agradável andar a pé e sozinho pelas ruas de Piri, mas que é essencial o acompanhamento de um guia, e até mesmo de um 'moto-boy' (fale por você, gringo!).
     Então pra quem duvida de Pirenópolis como uma cidade FODA pra sediar o EREA... sem mais palavras, Meritíssimo. RÁ! E quem for troglodita que nem yo, e quiser ler a matéria na íntegra, segue o link, seus lindu: http://frugaltraveler.blogs.nytimes.com/2011/11/01/cashew-apples-vw-bugs-and-waterfalls-in-pirenopolis-brazil/
       Um beso, e àquele abraço.


Por Eduardo Medeiros.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Márcio Kogan no EREA Pirenópolis!

     

     Não galera, vocês não leram errado, é isso mesmo, comemorem, gritem, se descabelem...um dos maiores nomes da arquitetura brasileira atualmente estará presente no EREA Pirenópolis 2012. Márcio Kogan formou-se na Mackenzie - SP em 1977, e desde então vem se destacando no cenário nacional e internacional com seus projetos característicos. Já foi premiado 4 vezes pelo IAB (Instistuto dos Arquitetos do Brasil) e indicado para o World Architecture Awards, o ''oscar da arquitetura''.
     No início da década de 80, Márcio Kogan criou seu escritório, o studiomk27, que hoje é formado pelo próprio e mais 14 arquitetos ( Beatriz Meyer, Carolina Castroviejo, Diana Radomysler, Eduardo Chalabi, Eduardo Glycerio, Gabriel Kogan, Lair Reis, Luciana Antunes, Maria Cristina Motta, Mariana Simas, Oswaldo Pessano, Renata Furlanetto, Samanta Cafardo, Suzana Glogowski ), além de outros colaboradores ao redor do mundo. O mk27 já foi premiado diversas vezes tanto no Brasil, quanto no exterior, e tem como característica marcante o uso da simplicidade formal, dando bastante atenção aos detalhes e acabamentos.



Alguns dos projetos do studioMk27:





Para mais fotos, projetos e informações, acessem: http://www.marciokogan.com.br/#/home.


Por Eduardo Medeiros

sábado, 17 de setembro de 2011

IPEC

E aí galera,
como todos sabem, a temática do nosso encontro está muito ligada às tecnologias sustentáveis que são feitas com a 'MÃO NA MASSA', e hoje viemos apresentar a vocês um instituto localizado na cidade de Pirenópolis que trabalha exatamento com tais tecnologias.
Esse instituto é o IPEC (Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado), segundo o próprio site, temos:
" (...)é uma organização estabelecida em Pirenópolis, Goiás, para desenvolver oportunidades de educação e referências em sustentabilidade para o Brasil. O Ecocentro IPEC mantém um centro de referência em que desenvolve soluções práticas para os problemas atuais das populações brasileiras, incluindo estratégias de habitação ecológica, saneamento responsável, energia renovável, segurança alimentar, cuidado com a água e processos de educação de forma vivenciada''. 
     O IPEC se estabeleceu em Pirenópolis em julho de 1998, e desde então apresenta programas de tecnologias construtivas sustentáveis, trabalhando não só na região centro-oeste, mas no Brasil inteiro e até em cooperação com organizações da África e Ásia.

                                                                        Área em que o IPEC se estabeleceu, 1998


                                                                                                                    Mesma área em 2004


Permacultura? Que onda que é essa?
     ''A Permacultura é uma filosofia e um método de planejamento ambiental que leva em conta os microclimas, plantas anuais e perenes, animais, solos, água e as necessidades humanas de forma integrada, onde se torna possível criar comunidades produtivas e sustentáveis. A Permacultura utiliza soluções simples visando sempre o meio-ambiente e a sustentabilidade local, podendo trabalhar localmente e com parcerias com os moradores locais a sofrerem intervenções, sistema este com resultados positivos em experiências no Ecocentro e muitos países desenvolvidos.''

Curiosidades do IPEC
Soluções para a água
O IPEC bioremedia toda água que utiliza. O esgoto doméstico é tratado de forma ecológica, reciclando e não devolvendo água poluída ao ambiente, aplicações tanto para fins urbanos, rurais ou industriais. A água para o consumo é a água de chuva, a água mais apropriada para este fim, ficando armazenada em tanques construídos pelo Ecocentro e garantindo o fornecimento nos períodos de escassez.  
Soluções para a habitação
O Brasil tem um déficit populacional equivalente a 6 milhões de famílias sem casa, em contraste, com a arquitetura atual utilizando muito os recursos não-renováveis. As habitações do Ecocentro são feitas com materiais do local, têm maior conforto térmico e com um bom custo, utilizando técnicas mais simples.  
Soluções para a alimentação
A maior parte da comida consumida no IPEC é produzida no próprio local, em canteiros curvos espirais e outras formas de se aproveitar cada espaço existente no local, provando que em um espaço de 47m² pode se produzir uma refeição para toda família.  
Soluções para a energia
No IPEC toda a água quente do chuveiro é aquecida pelo calor do Sol, diminuindo os custos e não utilizando recursos não-renováveis. Com isso, é produzida parte da energia no próprio local, diminuindo o gasto excessivo de energia.  

     Então é isso pessoal, espero que essa informação enriqueça a bagagem arquitetônica de vocês, já que o assunto ''sustentabilidade'' está tão em alta, e nós como futuro arquitetos devemos estar antenados com essas instituições e tecnologias. E para quem se interessar em visitar o IPEC, é so entrar em contato e marcar um horário. Um abraço a todos!


Fontes: http://www.ecocentro.org/menu.do?acao=ecocentro,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_de_Permacultura_e_Ecovilas_do_Cerrado 
http://www.agroecologia.inf.br/biblioteca/Praxis_da_sustentabilidade-ipec.pdf 



Por Eduardo Medeiros 

domingo, 21 de agosto de 2011

Explica esse boi ae!






     Todos já devem ter visto o nosso “mascote”(a máscara do boi) rondando por aé e já devem ter se perguntado:  Afinal o que significa esse boi? Qual é a relação dele com a cidade de Pirenópolis? Essas indagações já devem ter rondado a cachola de muita gente por ai. Vamos esclarecer isso então!

    A máscara do boi faz parte do figurino usado nas Cavalhadas de Pirenópolis! AAAAH MULEQUE! Kes kra!... mas e o que são essas cavalhadas, seus babacas? 
     “As Cavalhadas de Pirenópolis são atividades que giram em torno de uma representação dramática equestre de uma luta entre Mouros e Cristãos pela soberania da Península Ibérica durante a Idade Média na Europa e são alegrados por centenas de mascarados, montados a cavalo ou não. O mascarado típico de Pirenópolis usa a máscara de boi. Esta festa é considerada como uma das mais belas e expressivas do Brasil” 






     Então é isso aí galera, agora que vocês já estão mais a par do nosso querido mascote, é só aguardar que logo estaremos com ele em vários cantos da nossa República Federativa haha. Ó O BOI Ó O BOI! 





Por Raylla Hariel


sábado, 20 de agosto de 2011

Modelos de PIRIguetes

FALA GALERA!
Tirar a poeira desse blog, jogar um carvão, e botaaar fogo nisso aqui hein...

De início, pra não perder o costume de falar / fazer babaquices vou apresentar a vocês uma pequena ideia que tive. É de conhecimento de todos que a sociedade é dividida em vários níveis sociais, culturais, étnicos, etc... e uma fatia dela é composta pelas nossas queridas PIRIGUETES! Muitas vezes criticadas, mas sempre com seu glamour piriguetiano.
Enfim, resolvi criar uma subsessão para nossas queridas amigas se enquadrarem, e já proponho que em cada subsessão seja escolhida uma miss, a miss PIRI(guete)!
Vamos a elas:

1) PIRICAT

A PIRICAT é aquela piriguete linda, absoluta, glamourosa, que só sobe em cima de crossfox, só bebe 'RÉDILEIBEL' e frequenta apenas top abelvolks e boates open bar.





2) PIRINETE

 A PIRINETE é aquela piriguete de 2 turnos, durante o dia ela lava vasilha com blusa branca, limpa o chão em posições inadequadas (ou não) e dá em cima do patrão só pra não perder a prática, mas saindo do serviço, ela tira a faixa da cabeça e parte pro ataque!


3) PIRIFAT
 
A PIRIFAT é um caso peculiar, ela é daquelas senhoritas que estão com um certo sobrepeso, mas isso não faz com que a auto-estima dela caia, pelo contrário, ela passa manteiga pelo corpo inteiro, faz sua prece, e 'se joga' naquela calça com 2 números a menos... e digo mais, mesmo sem ar, ela sobe em cima dakele salto com base reforçada em titânio, pinta a cara inteira com cores quentes pra chamar uzgato e mira o primeiro carro pra subir (e destruir).


Então é isso aí gente, dêem sua opinião acerca desse grupo tão importante da sociedade, e nos desculpe pelo conteúdo digamos 'não-didático'. Mas temos que manter um pouco da fanfarronice pra deixar nossos dias mais felizes.
Beijos seus lindo, e até o EREA PIRI 2012!




quarta-feira, 29 de junho de 2011

Mão na Massa

O Encontro Regional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo da Regional Centro – EREA CENTRO de 2012 será realizado na cidade de Pirenópolis e terá como temática ampla a arquitetura realizada como obra e não apenas a concepção do projeto; este é o meio, a obra é o fim, ou seja, vamos colocar a MÃO NA MASSA. Com este objetivo, o EREA PIRI irá incentivar o arquiteto em formação em participar ativamente de oficinas, experiências e obras de pequeno porte, aprimorando o conhecimento adquirido em materiais, sistemas construtivos, tecnologias em eficiência energética e obras de baixo impacto, com a participação da comunidade local e da sociedade organizada.

A contemporaneidade da temática MÃO NA MASSA é fundamentada na Carta de Recife no Congresso Nacional de Arquitetos 2010, como premissa na reforma do ensino de arquitetura no Brasil: “A reversão do modelo predatório de desenvolvimento, que implica na mudança de modos de consumo, exigirá dos arquitetos novos meios de projeto e construção sustentáveis com o enfrentamento crítico e propositivo dos desafios do desenvolvimento. Novos modos de educação dos futuros profissionais deverão ser adotados.”

O EREA PIRI irá iniciar um processo conceitual no ensino de arquitetura necessário para um maior esclarecimento do trabalho e participação do arquiteto na sociedade, até mesmo em função da criação do CAU, e resgatar uma máxima da formação do arquiteto dita por Lúcio Costa: "Arquitetura é antes de mais nada construção, mas construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção.” Desta forma, MÃO NA MASSA irá resgatar a nossa atribuição principal e defendida por um dos grandes mestres da arquitetura brasileira.

O conhecimento tecnológico aplicado em obras é um grande instrumento do arquiteto na busca atual na esfera mundial que é a cidade sustentável, remetidas a cidades construídas e projetadas pensando nos impactos ambientais, sociais, econômicos e culturais de seu desenvolvimento e crescimento. Iniciou-se pelas ecocidades, apenas no aspecto ambiental, em diminuir a “pegada ecológica” das áreas urbanas, com o mínimo de poluição possível e uso eficiente dos recursos através da reciclagem, energias renováveis, onde mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas com combate às mudanças climáticas, à miséria, e a degradação da biodiversidade.
Os arquitetos e urbanistas brasileiros e demais profissionais têm trazido a sustentabilidade para sua atuação profissional, para viabilizar as construções sustentáveis. Mas, sem o domínio do processo construtivo e da conservação e manutenção dos edifícios na cidade de forma sistêmica, englobando aspectos ambientais, econômicos, sociais e culturais, o arquiteto em formação não poderá dar a resposta que a sociedade tanto espera de nós sem esses conhecimentos e assim, o EREA PIRI com a MÃO NA MASSA prospecta esta realidade, iniciando este processo de conscientização no ensino que irá transformar, de forma positiva, a nossa participação específica na cidade sustentável.  

O arquiteto Siegbert Zanettini afirma que a arquitetura contemporânea apóia-se em fundamentos que incluem questões sobre ecoeficiência, sustentabilidade, utilização de condições climáticas naturais, incorporação de novas formas de energia, interação com os contextos construídos e naturais, reuso de águas servidas, tecnologias limpas, preocupações com seu uso, operação e manutenção, reciclagem dos materiais, relação custo-benefício equilibrada, entre outros aspectos relevantes.

De acordo com a Dra. Claudia Amorim da UnB, a situação atual do meio ambiente construído exige da arquitetura contemporânea  a produção de projetos arquitetônicos bioclimáticos, que permitem grande liberdade formal, estética e construtiva, uma vez que o arquiteto contemporâneo possui um vasto repertório de formas, materiais, sistemas construtivos e linguagens que facilitam desde a etapa de pré-projeto à adaptação da edificação ao clima local, bem como a outras exigências relacionadas à sustentabilidade; e para finalizar, citamos o grande mestre Lelé: “O produto final do arquiteto é a obra, o projeto é o meio utilizado para se chegar à uma construção final que atenda a sociedade; é urgente a reforma no ensino de arquitetura no Brasil com o foco nos materiais, nos sistemas estruturais e construtivos.”


Renato de Melo Rocha
Diretor da Escola do Ambiente - Anápolis
Coordenador do REARQ – GYN/SÃO/BCN